Poluição de fato e gravata
Acordei de manhã, assim meio-inspirada,
Queria mudar o mundo,
fazer uma tempestade de um copo 'água,
Queria libertar tudo e todos,
Fazer o que quisesse,
Iria unir os Homens
Todo o bom (e mau) cidadão,
Queria fazer um banquete de um pobre e seco pão.
Apercebi-me que podia fazê-lo, podia mudar o mundo!
Então olhei em volta...
A miséria e a fome,
A ditadura e a revolta,
O mundo negro como carvão
Poluído pelo bom e exemplar cidadão,
E de fato e gravata lá vai ele..
Fazer experiências, estragar o mundo,
dizer acabar com a poluição, mas a atirar a sua Mini ao chão...
Vai lá, bom e exemplar....
Continua a andar...
Poema de: Carolina Monteiro Artigo couve nabiça e Chernobyl: Revista Courrier
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